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InternacionaisChip para Impressões Digitais Nos
últimos anos têm sido aperfeiçoado o método
de reconhecimento computadorizado de impressões digitais para uma
série de aplicações que exigem identificação
positiva e inambígua do usuário de um computador. O ano passado,
uma equipe da Siemens alemã desenvolveu um sensor digital integrado
(um chip com tecnologia CMOS - Complementary Metal Oxide System) que custa
menos que US$ 50.00 por peça e que contém 65.000 elementos
sensores capazes de captar uma impressão digital diretamente do
dedo, com resolução de 500 dpi. O revolucionário chip
contém também todo o hardware e o software necessários
para adquirir a imagem, convertê-la para sinais digitais e enviá-la
para o computador. Entre as aplicações previstas para este
chip estão: telefone celular ativado pelo reconhecimento da impressão
digital do usuário, acesso a terninais bancários, cartões
de crédito inteligentes, e na área de saúde, o uso
da impressão digital como uma senha de identificação
para acesso de registros on-line e dados confidenciais do paciente. Fonte:
Siemens Research & Innovation Magazine.
Informações: http://www.infineon.com/us/pr/99/05_12_99.html.
Sistema Médico Doméstico Tem Diagnóstico Automatizado
A Siemens alemã desenvolveu recentemente o HealthMan, um software de assistência de saúde doméstica que armazena toda a informaçào médica da família, ajuda a identificar um grande número de condições médicas, e recebe, bem como transmite, informação médica de e para laboratórios e consultórios médicos. O produto, ainda em estágio de protótipo, permite ao usuário criar uma base de dados personalizada. Inicialmente, ele pergunta o nome do membro da família que está doente, para poder checar a base de dados correta, e em seguida apresenta uma série de perguntas sobre os sintomas e sinais. Finalmente, o HealthMan apresenta a sua análise da condição do paciente, oferecendo dois ou três possíveis diagnósticos, cada um deles associado a um nível de probabilidade. O HealthMan não pretende substituir o médico, mas sim oferecer às famílias uma ferramenta poderosa em termos de decisão se deve ser chamado um médico ou não. Todas as informações resultante da solicitação, bem como as respostas podem ser armazenadas como um registro permanente, ou enviadas por email ao médico da família. Fonte: Siemens Research & Innovation Magazine. Informações: www.siemens.com. ISO Cria Comitê de Padronização em Informática em SaúdeDezesseis países participaram da instalação deste novo Comitê da International Standards Organization, em agosto de 98, em Orlando, EUA, entre os quais o Brasil, representado pela Presidente da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS), Dra. Beatriz de Faria. O objetivo do Comitê é a padronização da informação para saúde e das tecnologias de comunicação e informação, para garantir a interoperabilidade entre sistemas independentes e a compatibilidade de dados para análises comparativas estatísticas (por exemplo, classificações), com o objetivo de reduzir o esforço de duplicação e redundâncias. Foram criados quatro grupos de trabalho (GT) e dois grupos de trabalho "ad-hoc" para estabelecer relacionamentos com outras organizações. O Brasil manifestou interesse em participar em todos os quatro GT, todavia como havia apenas duas delegadas participamos das discussões do GT1 e do GT3. Foi também decidido na sessão plenária o estabelecimento de um grupo de trabalho, presidido pela Alemanha, para identificar a necessidade de criação de um grupo de trabalho para padronizar os cartões de saúde. Fonte: Presidência da SBIS.NacionaisBIREME estabelece Biblioteca Virtual em Saúde Com
o objetivo de promover o desenvolvimento das fontes de informação
multimídia de apoio à educação no contexto
da Biblioteca Virtual em Saúde, a BIREME organizou em dezembro de
1998 uma primeira reunião com vários representantes de instituições
brasileiras com reconhecida experiência na área, entre os
quais o Dr. Renato M.E. Sabbatini, editor científico da Revista
Informática Médica. A Biblioteca Virtual em Saúde
é um projeto que está sendo estabelecido como uma rede de
fontes de informação relevantes em ciências da saúde
operadas na Internet de forma descentralizada nos paises da América
Latina e Caribe. Os participantes do encontro recomendaram que deverão
ser incluidas na BVS todas as fontes de informação multimídia
de apoio à educação, incluindo os cursos de educação
a distância propriamente ditos, bases de dados de imagens, animações
e ferramentas para construção de multimídias, etc..,
operados na Internet.
A principal atividade a ser desenvolvida pela BIREME é a organização de um catálogo dinâmico que documente estas fontes de informação, visando aumentar a sua visibilidade e acessibilidade, assim como promover a interconexão destas fontes de informação entre si e com fontes tradicionais, como por exemplo, literatura científico-técnica. Este catálogo terá sua alimentação descentralizada, mas sob a gestão da BIREME, incluindo os critérios mínimos de inclusão e de operação. Para o registro das fontes de informação serão considerados os elementos essenciais, e para a avaliação de qualidade das fontes de informação serão considerados inicialmente somente critérios formais relacionados a autoria certificada, existência da fonte, etc. . Critérios de avaliação mais sofisticados poderão ser estabelecidos no futuro. Para o registro descentralizado via Internet das fontes de informação, a BIREME definirá um formulário com os campos de dados correspondentes. Este formulário será parte integral de um site dedicado exclusivamente a fontes de informação multimídia de apoio à educação. A BIREME dará início em janeiro de 1999 a um projeto piloto para a criação deste site e sua operação experimental por um prazo de 4 meses. O projeto piloto deverá operar inicialmente com fontes de informação brasileiras e posteriormente abrangerá instituições da América Latina e Caribe. Fonte: BIREME. O NIB participa do Projeto "Ser Humano Visível"
Em outubro de 1996, o Núcleo de Informática Biomédica (NIB) da Unicamp assinou um contrato com a National Library of Medicine para sediar um espelho (cópia) da base de imagens do Visible Human Project (VHP) em suas workstations. Este projeto refere-se a uma gigantesca base de dados anatômicos de dois cadáveres, um homem e uma mulher, que foram milimetricamente fatiados e digitalizados para utilização de projetos de reconstrução 3-D de regiões e estruturas do corpo humano. A home page do VHP no Brasil foi desenvolvida no NIB e pode ser acessada no endereço: http://www.vhd.org.br. Em fevereiro último, o NIB participou do segundo congresso do VHP em Milão, Itália, onde apresentou um relatório da situação atual do site no Brasil e uma aplicação do Ser Humano Visivel no desenvolvimento de um atlas de anatomia topográfica baseado na Web. Na ocasião foi estabelecido um projeto de colaboração entre o site de Milão e do Brasil para disponibilização de recursos de informação sobre o VHP em português e espanhol, inclusive um tutorial on-line dedicado aos futuros usuários da base de imagens. Estiveram presentes Dr. Renato M. E. Sabbatini e Dra. Silvia Helena Cardoso, editores da revista Informática Médica, e Francesco Langone, coordenador do projeto no Brasil. A apresentação feita no congresso está em forma de show de slides em http://www.nib.unicamp.br/slides/vhd-milano/index.htm e o artigo sobre o atlas está disponivel no endereço http://www.nib.unicamp.br/papers/atlas IMIA-LAC Tem Novo Presidente Regionalmente,
a IMIA é dividida em quatro seções
diferentes: IMIA-LAC (América Central e Latina), EFMI (Europa) e
APAMIA (região asiática e do pacífico). A região
africana (HELINA) está em estágio de desenvolvimento.. Ela
possui atualmente cinco sociedades, mas está atuando de forma a
aumentar este número com mais sociedades oficiais, bem como com
membros correspondentes das sociedades. Os objetivos do IMIA são:
promover a informática na assistência de saúde e pesquisa
biomédica, para cooperação internacional avançada,
estimular a pesquisa, desenvolvimento e aplicação de rotina,
para posterior disseminação e intercâmbio de informação,
encorajar a educação. Os planos futuros para o IMIA-LAC são:
encorajar o estabelecimento de novas sociedades de informática médica
na região, bem como identificar e recrutar aqueles que ainda não
são parte da sociedade; publicações trimestrais de
newsletters, as quais serão distribuídas via email e web;
o estabelecimento de uma lista de discussão eletrônica; participação
como uma das organizações de apoio em todos os eventos cientïficos
relevantes na América Latina e no Caribe; e organização
de uma conferência no IMIA-LAC sobre Informática Médica
a ser realizada no Rio de Janeiro, em março de 2000. A IMIA-LAC
disponibiliza também uma home page na Internet, com muitos recursos
de informação disponíveis (veja
resenha)
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Silvia Helena Cardoso
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