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InternacionaisColonoscopia Virtual Aperfeiçoa Diagnóstico de Câncer Uma
nova técnica de diagnóstico por imagens, associada à
técnicas computadorizadas de reconstrução tridimensional
promete revolucionar a triagem e o diagnóstico de câncer do
intestino, reduzindo o risco, o desconforto e a duração do
tradicional exame de colonoscopia. O novo método, desenvolvido pelo
Dr. David
J. Vining, professor de radiologia da Faculdade de Medicina Bowman
Gray, em Winston-Salem, EUA, utiliza um tomógrafo computadorizado
(CT) de varredura helicoidal para tomar imagens sequenciais do abdome de
um paciente que foi submetido a uma ligeira dilatação do
intestino grosso através de injeção de ar por via
anal. O exame toma menos de 20 minutos, sem desconforto para o paciente.
Em seguida, o paciente é removido, e as imagens são transportadas
para uma estação de trabalho gráfica de alta resolução
(RISC), onde o intestino é reconstruido detalhadamente em três
dimensões. O programa de computador simula um "endoscopia" virtual,
reproduzindo na tela exatamente a visão que um tubo endoscópico
teria, ao avançar pelo trato intestinal, com a vantagem que o médico
tem controle total sobre o grau de "zoom", manipulação do
direcionamento da sonda, extração de parâmetros de
imagem, etc. Deste modo, a existência de polipos, tumores e outras
lesões, podem ser verificada com grande exatidão e facilidade.
O CT helicoidal dá grande resolução de imagem e não
necessita de radiocontraste intracavitário para obter um grau satisfatório
de detalhe anatômico da mucosa.
A "endoscopia virtual", segundo o Dr. Vining, poderá ser realizada em muitas outras formas de endoscopia, e está sendo considerada o maior avanço em imageamento tridimensional dos últimos anos. Para saber mais: Virtual
Colonoscopy Center.
Robô da NASA Auxilia Procedimentos Neurocirúrgicos
Pesquisadores da National Aeronautics and Space Administration (NASA) estão desenvolvendo um procedimento que usa uma sonda robótica para auxiliar procedimentos cirúrgicos. O Neurosurgical Computational Medicine Testbed incorpora um sistema inteligente que aprende as características de tecidos normais usando tecnologia de redes neurais. Durante os procedimentos neurocirúrgicos convencionais, a imagem de ressonância magnética (MRI) ajuda os cirurgiões a determinar a colocação apropriada da sonda no cérebro. As amostras do tumor são tomadas inserindo uma sonda de biópsia, que tem apenas 0.4 mm de diâmetro, através de uma abertura no crânio. Porém esta sonda pode causar danos ao cérebro, como por exemplo, a perfuração de uma artéria, que poderá causar hemorragia. O sistema robótico pode evitar estes problemas, pois durante o procedimento, a velocidade e pressão máxima são detectadas por microsensores, e controladas por um programa de computador inteligente que continua a aprender a medida que ganha mais experiência. Os cientistas usam um modelo feito com tofu (queijo de soja) com uma consistência similar a de um tecido cerebral, para treinar o software de rede neural, o qual aprende a distinguir tumores de tecido cerebral normal baseado nas assinaturas de pressão ou perfil para cada tipo de tecido. A sonda do robô, que é aproximadamente um terço do tamanho das sondas convencionais, reduz o potencial para dano cerebral e é controlada por um computador associado a motores eletrônicos.
A versão modificada do robô poderá também ser adaptada para outros procedimento cirúrgicos que poderão agir como sen sores inteligentes, incluindo temperatura, acidez e análise química quantitativa. Veja maiores detalhes em:
AMIA Funda Novo Grupo de Tele-SaúdeO comitê de diretores do AMIA (American Medical Informatics Association) aprovou recentemente a formação de um novo grupo de interesse em telemedicina, o Telehealth Special Interest Group (SIG). O objetivo do mesmo será fornecer um fórum para intercâmbio de informação e experiências em assuntos relacionados às atividades de cuidados de saúde conduzidas à distância usando telecomunicações. Existem várias organizações nacionais dedicadas a vários aspectos da telemedicina. A informação e experiência relacionada à tele-saúde são multidisciplinares e vão ao encontro de muitos dos interesses de grupos de trabalho (Working Groups) do AMIA.Maiores detalhes em: http://www.amia.org/wg&sig/tel_sg.htm.
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Nacionais |
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Silvia
Helena Cardoso
Renato M.E. Sabbatini |
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O
cirurgião inicialmente ajusta os parâmetros de parada automática
da inserção da sonda e então um comando é emitido
para começar a inserção. Quando a borda do tumor é
alcançada, a densidade muda em relação ao tecido normal
e então o movimento da sonda é parado. Atualmente, a cirurgia
robótica está sendo desenvolvida como um método para
tratar emergências médicas que podem ocorrer durante vôos
de longa duração de astronautas no espaço. Os cirurgiões,
da Terra, podem controlar o robô usando comandos de alto nível
como "começar cirurgia", "pegar amostra", etc.
